Buscar a guarda do filho pode ser um processo emocionalmente complexo e desafiador, especialmente quando o outro pai não concorda e há um histórico de desentendimentos e conflitos.
Quem deseja a guarda muitas vezes quer morar com o filho para garantir a melhor proteção a todo momento.
Além disso, pode haver a sensação de que ter melhores condições financeiras deve influenciar a decisão judicial a seu favor, criando um desejo de garantir que a criança viva em um ambiente que considera mais adequado, do que o outro.
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O direito de guarda se refere à responsabilidade de tomar decisões na vida cotidiana da criança.
Existem dois tipos principais de guarda: compartilhada e unilateral.
Na guarda compartilhada, ambos os pais têm a responsabilidade de tomar decisões importantes sobre a educação, saúde e bem-estar da criança.
Isso inclui obrigações como levar a criança para a escola, supervisionar o dever de casa, levar ao médico e decidir o local onde a criança irá estudar. As responsabilidades são divididas entre os pais, promovendo um envolvimento equilibrado na vida da criança.
Por outro lado, na guarda unilateral, apenas um dos pais é responsável por todas essas decisões e obrigações. O outro pai, embora não participe das decisões diárias, mantém o direito de visitação, geralmente aos finais de semana e durante as férias.
É importante entender que a decisão de guarda não é baseada apenas nas condições financeiras de cada pai, mas sim no que é mais benéfico para o bem-estar da criança.
O tribunal considera diversos fatores, incluindo o histórico de cuidados, a capacidade de cada genitor para atender às necessidades da criança, e o principal, com quem a criança mora hoje e a quanto tempo essa situação tem se mantido assim.
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Decisão Favorável
Nosso escritório conseguiu uma decisão favorável para um Pai que, desde a mudança da mãe para outro estado, estava morando com a filha há alguns meses.
Apesar das alegações da mãe e das complexidades envolvidas, o tribunal reconheceu a dedicação e a capacidade do nosso cliente de proporcionar um ambiente estável e adequado para a criança. Principalmente por sempre viabilizar o contato virtual de sua filha com a mãe.
A decisão permitiu que nosso cliente obtivesse a guarda, garantindo que seu filho pudesse viver em um lar onde suas necessidades e bem-estar fossem priorizados, sem que a mãe ficasse prejudicada no direito de ter contato com a filha, mesmo que a distância.
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